
ok, não sei se isso é old, se todo mundo já tem ele, mas eu fiquei bem entusiasmada com ele.
não tenho criatividade para criar textos, vou pegar de um blogzinho muito legal que eu achei, o aicorá. (descobri os eps nele rs). o link inclusive é de autoria desse blog.
texto copiado:
March of the Zapotec
Uma banda mexicana de funerais carrega a mais viva voz. De dentro de seu caixão não poderia sair mais nada do que melancolia e tristeza. A paisagem seca se mistura com a gélida paisagem do leste europeu. Não é um enterro e mesmo com a distância atlântica entre um lugar e outro, esse cenário existe e se chama Beirut, a terra de Zach Condon.
Realpeople Holland
Quando a banda mexicana vai embora, a mistura entre as paisagens se desfaz e Zach Condon se vê sozinho no escuro. Para se guiar, surgem luzes levemente coloridas em um pop eletrônico. Porém, a solidão ainda faz da voz uma representação física da melancolia. A melodia sintética parece dançar ao redor da voz, formando um corpo só.
Conclusão
De um cenário tradicional como a música mexicana e européia e canções sintéticas poderia haver uma distância considerável. Zach Condon coloca tudo na mesma caixa de surpresas que são seus discos e lança um EP que nem precisa de muita explicação, merece ser ouvido.

Beirut
March of the Zapotec and Realpeople Holland EP (2009)
Um comentário:
mariana mudou minha vida (ou quase isso) uisahdiudsa *-*
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